sexta-feira, 25 de junho de 2010

Gesso

O Gesso



O gesso é conhecido a mais de 9000 anos .

O gesso é uma substância, normalmente vendida na forma de um pó branco, produzida a partir do mineral gipsita (também denominada gesso), composto basicamente de sulfato de cálcio hidratado. Quando a gipsita é esmagada e calcinada>, ela perde água, formando o gesso.

É produzido através de um processo de esmagamento e calcinação do "gypsum" (rocha sedimentaria), transformado em pó branco que misturado com agua endurece rapidamente.
Existem muitas variedades de gesso, cada uma adaptada a uma função de determinado trabalho:
ceramista, fundidor, decorador, dentista, etc.

Seca em pouco tempo, adquirindo sua forma definitiva em 8 a 12 minutos, é usado também para fundir molduras, na modelagem e fixação de placas para forro.
O gesso não é só bonito e barato, mas peças confeccionadas com este material apresentam bom isolamento térmico e acústico, além de manter equilibrada a umidade do ar em áreas fechadas , devido à sua facilidade em absorver água.
O critério para utilização de um tipo de gesso é dependente de seu uso e, como conseqüência, das propriedades físicas que esta aplicação em particular irá exigir. A nós interessa mais o gesso comum ( stucco) encontrado nas lojas de material de construção.

O gesso encontrado sob a forma de pó, blocos ou placas, presta-se a uma grande variedade de aplicações:
- como revestimento de paredes, no lugar da massa fina;
- para fundir molduras e na modelagem e fixação de placas para forro;
- fabricar peças como sancas, molduras para tetos, colunas e placas para composição de paredes e forros rebaixados, que permitem embutir caixas de som e spots de luz;
- como chapas de gesso acartonado (compostas basicamente por duas folhas de papel recheadas de gesso), também se prestam à execução de forros, além de permitir a construçãode paredes divisórias.




Como endurece o gesso?No estágio 1 a mistura inicial do sulfato de cálcio hemidratado e àgua .

No estágio 2 a reação com a àgua começa, e o precipitado de sulfato de cálcio dehidratado forma os núcleos de cristalização.

No estágio 3 podemos observar o início do crescimento de cristais a partir dos núcleos.

No estágio 4 os cristais de sulfato de cálcio dehidratado já estão bem crescidos. Para o crescimento dos cristais de sulfato de cálcio dehidratado, a mistura consome àgua. O crescimento dos cristais e absorção d'àgua tornam a mistura viscosa.

No estágio 5 os cristais já se tocam e podemos dizer que aqui é o momento de pega inicial. Na prática é aqui que a mistura perde o brilho superficial devida a absorção d'àgua na formação do dehidratado.

No estágio 6 todos cristais estam entrelaçados formando um corpo sólido
Fonte: Gessos Rutenium




O trabalho no gesso Apesar de endurecer muito rapidamente o gesso permite que você o esculpa depois de rígido... com uma ponta de faca, ou qualquer outra ferramenta, (martelo, serrote de aço, chave de fenda, esmeril, etc.) mais dura que ele.

Além de muito barato tem uma enorme gama de utilizações, entre elas a de produzir "protótipos" os mais diversos.

O objeto feito em gesso, quando cuidado pode durar muitos anos.

Pintado, encerado, envernizado, resinado, metalizado... liso ou com relevos,como sancas, molduras para tetos, colunas, placas para composição de paredes e forros rebaixados em vários pedaços encaixados, ou em peça única, é um maravilhoso material para também desenvolver a criatividade artística (esculturas, baixos e altos relevos, objetos utilitários, etc.).

Sua aplicação é rápida , porém quando se adquire um pouco de pratica o tempo não é problema.





Como guardar o (pó) gesso 1 - O gesso deve ser guardado em local longe de qualquer tipo de umidade (chuva, sereno, ducha, etc.).

2 - Forrar o lugar aonde vai colocar o saco para evitar a umidade do solo.

3 - Deve ser conservado na sua embalagem fechada até a hora de ser usado.

4 - Não se deve misturar gesso de épocas e marcas diferentes.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Rochas Ornamentais de Revestimentos

TIPOLOGIA DAS ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO

Do ponto de vista comercial, as rochas ornamentais e de revestimento são basicamente subdivididas em granitos e mármores. Como granitos, enquadram-se, genericamente, as rochas silicáticas, enquanto os mármores englobam, lato sensu, as rochas carbonáticas. Alguns outros tipos litológicos, incluídos no campo das rochas ornamentais, são os quartzitos, serpentinitos, travertinos e ardósias, também muito importantes setorialmente.

Para a distinção entre um granito (rocha silicática) e um mármore (rocha carbonática), dois procedimentos simples são recomendados: os granitos não são riscados por canivetes e chaves; os mármores, inclusive travertinos, são riscados por canivetes/chaves e reagem ao ataque de ácido clorídrico a 10% em volume, efervescendo tanto mais intensamente quanto maior o caráter calcítico (na falta de ácido clorídrico, pode-se pingar limão). Serpentinitos e ardósias não efervescem ou efervescem muito discretamente, e podem ser riscados por canivetes. Os quartzitos, muitas vezes assemelhados aos mármores, não são riscados por canivetes/chaves e nem efervescem com ácido clorídrico ou limão.

Rochas isótropas, sem orientação preferencial dos constituintes mineralógicos, são designadas homogêneas e mais utilizadas em obras de revestimento. Rochas anisótropas, com desenhos e orientação mineralógica, são chamadas movimentadas e mais utilizadas em peças isoladas, pois sua aplicação em revestimentos demanda apuro estético e caracteriza uma nova tendência de design, ainda não totalmente assimilada pela maioria dos consumidores tradicionais.

O padrão cromático é o principal atributo considerado para qualificação comercial de uma rocha. Em função das características cromáticas, os materiais são enquadrados como clássicos, comuns ou excepcionais. Os materiais clássicos não sofrem influência de modismos, incluindo mármores vermelhos, brancos, amarelos e negros, bem como granitos negros e vermelhos. Os materiais comuns ou de "batalha", de largo emprego em obras de revestimento, incluem mármores bege e acinzentados, além de granitos acinzentados, rosados e amarronzados. Os materiais excepcionais são normalmente utilizados para peças isoladas e pequenos revestimentos, abrangendo mármores azuis, violeta e verdes, além de granitos azuis, amarelos, multicores e brancos.

As designações comerciais aplicadas são muitas vezes exóticas e enganosas, não espelhando os parâmetros de cor e procedência dos materiais. As formas tradicionais de nomenclatura refletem tais parâmetros (p. ex.: Verde Candeias, Vermelho Capão Bonito, Rosa Sardo, etc.), devendo ser adotadas como base para identificação de novos materiais comercialmente tipificados.

Os produtos comerciais obtidos a partir da extração de blocos e serragem de chapas, que sofrem algum tipo de tratamento de superfície (sobretudo polimento e lustro), são designados como rochas processadas especiais. Tal é o caso dos materiais que no geral aceitam polimento e recebem calibração, abrangendo os mármores, granitos, quartzitos maciços e serpentinitos.



Os produtos comerciais normalmente utilizados com superfícies naturais em peças não calibradas, extraídos diretamente por delaminação mecânica de chapas na pedreira, são por sua vez designados como rochas processadas simples. Para ilustração refere-se que, no Brasil, tal é o caso dos quartzitos foliados (tipo pedra São Tomé, pedra mineira, pedra goiana, etc.), da pedra Cariri, dos basaltos gaúchos, da pedra Miracema, da pedra Macapá, da pedra Morisca, entre outras, referindo-se que apenas a pedra Cariri tem “origem carbonática”.

As ardósias recebem designação específica, sendo os nomes comerciais diferenciados pela cor da rocha. Os serpentinitos tem seus produtos comercializados sob a designação de mármores verdes.

CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO


Tecnologias em rochas para revestimento abrange, atualmente, a caracterização tecnológica e ensaios de alteração, com o objetivo de se obter parâmetros químicos, físicos, mecânicos e petrográficos que orientarão a escolha e uso desses materiais na construção civil.



São apresentados os principais ensaios tecnológicos, normalizados por entidades brasileiras e estrangeiras, usados para a caracterização física e mecânica das rochas.



Ensaios de alteração acelerada, muitos ainda experimentais, simulam situações de exposição dos materiais rochosos a atmosferas agressivas e/ou poluídas ou a reagentes químicos usados na limpeza e manutenção. Os resultados dessas simulações indicam principalmente as medidas preventivas para evitar/retardar o “envelhecimento” da rocha.



Podem ser apontadas, como uma das demandas atuais do setor, ações visando a qualificação sistematizada das matérias-primas e dos produtos, das técnicas mais adequadas para colocação e manutenção de rochas em revestimento e a difusão dessas tecnologias, principalmente, ao mercado consumidor.





introdução


O termo rochas ornamentais tem as mais variadas definições. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT, no prelo) define rocha ornamental como material rochoso natural, submetido a diferentes graus ou tipos de beneficiamento ou afeiçoamento (bruta, aparelhada, apicoada, esculpida ou polida) utilizado para exercer uma função estética.



Rocha para revestimento é definida pela ABNT, como rocha natural que, submetida a processos diversos e graus variados de desdobramento e beneficiamento, é utilizada no acabamento de superfícies, especialmente pisos e fachadas, em obras de construção civil. Essa definição pode ser considerada similar à que a American Society for Testing and Materials (ASTM, 2001) propõe para dimension stone: pedra natural que foi selecionada, regularizada ou cortada em tamanhos e formas especificados ou indicados, com ou sem uma ou mais superfícies mecanicamente acabados.



As rochas para revestimento podem ser, dessa forma, consideradas produtos do desmonte de materiais rochosos em blocos e de seu subseqüente desdobramento em chapas, posteriormente polidas e cortadas em placas.



As duas grandes categorias comerciais de rochas ornamentais e de revestimento são os “granitos”, que comercialmente englobam rochas silicáticas (ígneas ácidas e intermediárias plutônicas e/ou vulcânicas, charnockitos, gnaisses e migmatitos), e o “mármore”, comercialmente entendido como qualquer rocha carbonática, tanto de origem sedimentar, como metamórfica, passível de polimento.



Ardósias, quartzitos e alguns outros materiais relativamente recentes no mercado, como metaconglomerados, também são largamente utilizados como rochas para revestimento. Técnica e comercialmente não devem ser englobadas nos dois grupos acima, mas ainda não se dispõe de uma denominação comercial para elas.



Atualmente, as rochas ornamentais têm sido bastante utilizadas na construção civil, constituindo os revestimentos verticais (paredes e fachadas) e horizontais (pisos) de exteriores e de interiores de edificações. Respondem pela proteção das estruturas e dos substratos contra o intemperismo e agentes degradadores, domésticos e industriais, além de exercerem funções estéticas.



As rochas graníticas, pela sua enorme variedade de cores e padrões texturais e estruturais, são as mais utilizadas nos revestimentos de exteriores, tanto em pisos como fachadas. Os mármores, em geral importados, seguem de perto, principalmente no tocante ao revestimento de interiores.



Ardósias, quartzitos foliados (popularmente conhecidos como pedra mineira, pedra Goiás etc.) e outras rochas, que, pelo seu processo de extração (como por exemplo, a pedra Miracema – um gnaisse), têm superfície rugosa, submetidas a processos de beneficiamento somente de esquadrejamento, que é utilizada predominantemente no revestimento de exteriores.



O padrão estético, fornecido pela cor, textura, estrutura e homogeneidade da rocha, é determinado pelo modo de formação, composição mineral, padrões de orientação ou deformação impressos pela história geológica etc. Constitui o principal condicionante para o comércio e uso da rocha; por sua vez, impostos pelos modismos e não pelas características tecnológicas das rochas.



Tecnicamente, considera-se que o aproveitamento da rocha para fins ornamentais e para revestimento está relacionado a fatores, além do padrão estético, que estão ligados à geologia do material rochoso, no texto também referidos como fatores intrínsecos:



· tipologia do jazimento: definido pela intensidade e tipo de alteração da rocha, presença de tensões confinadas, heterogeneidade estrutural e textural, entre outros;



· propriedades físicas e químicas, que condicionarão os usos mais adequados da rocha no revestimento de edificações, pois possibilitam a previsão da sua durabilidade perante as solicitações de uso: intempéries, desgaste abrasivo pelo tráfego de pedestres, danos relacionados às variações térmicas etc.



Ou a fatores, muitas vezes de igual importância, mas ligados a outros aspectos, referidos como extrínsecos:



· processo de extração e beneficiamento: que devem ser adequados ao material em questão. Devem, também, ser ponderados os eventuais defeitos decorrentes dos métodos/tecnologia de lavra e de beneficiamento (serragem, polimento e lustração), assim como o aparecimento ou intensificação de microfissuras preexistentes;



· Aplicação e uso.





caracterização TECNOLÓGICA


A caracterização tecnológica de rochas é realizada por meio de ensaios e análises, cujo principal objetivo é a obtenção de parâmetros petrográficos, químicos, físicos e mecânicos do material, que permitam a qualificação da rocha para uso no revestimento de edificações.



Os ensaios procuram representar as diversas solicitações às quais a rocha estará submetida durante todo o processamento até seu uso final, quais sejam, extração, esquadrejamento, serragem dos blocos em chapas, polimento das placas, recorte em ladrilhos etc.



Ainda são muito raros os ensaios em rochas beneficiadas (ladrilhos ou chapas polidas), que visem parâmetros para dimensionamento e de previsão de desempenho e durabilidade de rochas para revestimento de fachadas e pisos.



O conjunto básico de ensaios para a caracterização tecnológica de rochas está relacionado abaixo, juntamente com a sua finalidade.





3ª figura, mostra Ladrilho polido de “granito preto”, com total branqueamento após aplicação de HCl

sexta-feira, 4 de junho de 2010

A Cal

O produto de má qualidade compromete a construção, apresentando problemas típicos de esfarelamento, manchas, trincas, fissuras e descolamento de reboco.
A Norma Brasileira determina o grau de pureza mínimo de 88%.
Os produtos misturados ou de segunda, no entanto, apresentam pureza muito baixa, geralmente inferior a 50%.

De origem duvidosa, a cal de segunda normalmente é resultado da mistura de uma pequena quantidade de cal virgem e alguns tipos de materiais argilosos, como saibro, caulim, terra preta ou barro.
O primeiro efeito negativo dessa mistura é que o produto perde sua função aglomerante, fazendo com que os grãos de areia se descolem com o passar do tempo, tornando a argamassa facilmente esfarelável.
Os materiais orgânicos são também um meio fácil para a proliferação de fungos e formação de manchas. Já os materiais argilosos tornam a argamassa sensível ao tempo, formando fissuras e trincas na superfície do revestimento.

Para ter a garantia de que está levando cal de primeira, o consumidor deve prestar atenção na embalagem. Ela deve conter o selo de qualidade da ABPC e trazer a impressão "NBR 7175", que mostra o comprometimento do fabricante com a Norma Brasileira que regulamenta o produto.
Outra dica importante é que o nome "cal hidratada" deve estar visivelmente impresso na embalagem, junto com o tipo de cal (CH-I, CH-II e CH-III).
O consumidor não deve se iludir com denominações enganosas tais como "preparador de argamassas", "produto de assentamento" ou "argamassa à base de cal".

Se não for pura, a cal hidratada não vai proporcionar todos os benefícios citados.
A cal deve ser fabricada de acordo com as normas técnicas, o que pode ser facilmente identificado verificando na embalagem (saco) do produto se constam a sua marca; seu tipo (CH-I, CH-II ou CH-III);

o número da Norma Técnica (NBR-7175); o nome, ou razão social, do fabricante; e, para maior segurança, com o Selo de Qualidade da Associação Brasileira dos Produtores de Cal (ABPC) estampado na embalagem.

O consumidor não deve se deixar levar pelo menor preço, que pode ter por trás produtos de má qualidade ou falsificados. A loja ou depósito devem também ter boas referências e oferecer materiais de boa procedência e com qualidade.

De uma boa compra vai depender a vida longa das construções e essa regra vale também para a areia, que não deve conter impurezas, e para o cimento portland, que também deve obedecer as normas da ABNT, mas não deve estar estocado por muito tempo, porque pode empedrar e reduzir seu potencial aglomerante.

A areia deve ser a mais seca possível e armazenada em local limpo, onde não se esparrame.
Quanto à água, não pode conter matéria orgânica, como argila, folhas e materiais oleosos.

O Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) coletou para análise, em outubro de 2004, amostras de 25 marcas de produtos vendidos como cal hidratada em todo o País.
Dessas, dez tiveram de ser excluídas porque não eram cal, mas produtos com outras características físicas e químicas, embora vendidas como cal.
Apenas 15 marcas puderam ser submetidas a testes de laboratório e seis foram reprovadas. O filito, um tipo de pó de rocha, foi apontado no relatório do Inmetro como o material mais comum adicionado à cal no processo de adulteração.
Produtos adulterados ou “de segunda” aparecem com a expressão “cal” em sua marca fantasia, confundindo o consumidor, mesmo em casos em que o fabricante descreve na embalagem que seu produto não é cal. O Inmetro comenta ainda que os fabricantes que alegaram que seu produto é apenas um plastificante para argamassas deveriam apresentar informações claras, de modo a não infringir os direitos básicos do consumidor.



O uso de produto não-conforme provoca, depois de meses ou até anos, o aparecimento de problemas típicos de falta de poder aglomerante: esfarelamento, manchas, trincas, fissuras, queda do reboco.

Deve-se fazer as contas quanto ao rendimento dos produtos também. Aqui, o barato realmente sai caro, porque o rendimento da cal de segunda é tão baixo que torna a argamassa muito mais cara.
A explicação é simples: a cal hidratada e o cimento são comprados a peso, mas dosados na argamassa em volume.

Normalmente, a dosagem deve ser :

1 lata de cimento,
2 latas de cal hidratada
9 latas de areia.

Enquanto um saco de 20kg de cal hidratada de qualidade tem volume de 30 litros, um saco de cal de segunda pode não chegar a 15 litros, dependendo da sua quantidade de impurezas.
Fonte: ABPC

O Inmetro alerta os consumidores para que na hora da compra da cal hidratada tomem os seguintes cuidados:* Procurar na embalagem o nome “cal hidratada”, que deve estar bem visível na frente e no verso;

* Ficar atento para produtos que denominam na embalagem “cal hidratada com adição” ou “cal hidratada com leucofilito” ou “cal hidratada pozolânica”. Esses produtos não possuem norma técnica e buscam confundir o consumidor justamente pela forma como são comercializados;

* Verificar na embalagem se a cal é do tipo CH I, CH II ou CH III (os únicos tipos previstos na norma técnica da cal hidratada) informação que deve constar na frente e no verso;

* Constatar que na embalagem está o nome e a marca do fabricante de forma clara. O Inmetro alerta que é comum que produtos adulterados ou “de segunda” não se designem “cal hidratada”, mas utilizam a expressão cal em suas marcas fantasia, para confundir o consumidor.